RADIESTESIA, LINHAS DE HARTMANN E OS PONTOS ELETROMAGNÉTICOS DA TERRA
14/04/2025 - Meio Ambiente, Sustentabilidade e Agronegócio
A radiestesia apesar de não ser considerada uma ciência comprovada, é uma técnica milenar usada desde os povos antigos para detectar campos energéticos no subsolo. Uma das práticas mais usuais desta técnica é para encontrar “veias” de água subterrânea utilizando-se de equipamentos simples, como uma forquilha ou um Dual rod (dois arrames metálicos). A técnica geralmente funciona, e é praticada por uma pessoa que caminha com o instrumento sobre o terreno, segurando o equipamento até que o mesmo se cruze ou entorte (no ponto de energia ativa). Neste caso, o equipamento seria um “sensor” capaz de reagir às radiações de energia emitidas pela água em movimento no subsolo. Através desta prática, por exemplo, ao logo da história da humanidade foi possível localizar os locais ideais para perfuração de poços de água. A radiestesia também trabalha com a teoria de Hartmann, que descobriu uma rede eletromagnética invisível de energia negativa que compreende todo o território terrestre. Segundo a teoria, esta rede possui uma distância entre as linhas na direção leste/oeste de 2,5m e na direção norte/sul de 2m. A partir disso, a radiestesia e os pontos de Hartmann são utilizados também na atualidade em terapias holísticas para detectar e equilibrar energias no corpo, harmonizar energias em ambientes, dentre outros. Aparentemente, os animais preferem estes locais de campos energéticos ativos (locais de cruzamentos entre as linhas – onde o instrumento se cruza ou curva), e já, os seres humanos ficam mais vontade em locais de baixa atividade eletromagnética. A apicultura, por exemplo, tem se apropriado destes conceitos para otimizar a produção de mel, pois as abelhas preferem instalar-se, e produzem mais mel nestes cruzamento das linhas de Hartamnn. Assim, o ideal é instalar os apiários já usando desta técnica. Hoje em dia o Dual rod é o instrumento mais utilizado para a detecção destes pontos de energia da Terra.
Fonte: Por Alexandre Hüller, in: https://www.jornalgazeta.com.br/colunas/alexandrehuller